Olha aí meu amigo, minha amiga, tem uns ocos, uns vazios, umas iluminuras, outras molduras, desventuras, (des)amores, saudades, o tudo e o nada, o vento, as margaridas e os girassóis, nessas tessituras que percorrem linhas desavisadas!
domingo, 7 de agosto de 2011
Dessa solidão
Saí do teu passado
com o coração sangrando
as pétalas ficaram pelo chão
manchando de carmim
minha saudade
Agora me sinto perdida
no meio de toda essa gente
que me diz pra te esquecer
e como?
Eles não param de falar teu nome
Teu nome
ficou ecoando no meu coração
pululando em mil lembranças
profusão de sentimentos
que não sabem para onde vão
tão perdidos ficaram sem ti
E amanhã quando eu acordar
e não estiveres mais ali
do meu lado
acariciando meus cabelos
não quero olhar para o lado
e não te sentir
E se eu dormir demais
não me acordem
nos meus sonhos
vivo a fantasia que quero
acalentada por essa utopia
de ser tua outra vez.
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